segunda-feira, 19 de março de 2012

São José

Hoje é dia de São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus. Por isso, a Liturgia católica se despe da austeridade quaresmal, simbolizada pela cor roxa e a sobriedade, para se revestir de alegria e de branco.
José, de ascendência real, tem sua genealogia traçada pelos evangelistas São Mateus e São Lucas. Guiou, protegeu e sustentou a Sagrada Família, sendo o responsável pela educação de Jesus, considerado o filho do carpinteiro, cuja profissão aprendeu.
Maria reconheceu os direitos legais da paternidade de José ao dizer: Teu pai e eu, aflitos, te procurávamos, em consonância com a vontade de Deus que a entregou com seu Filho aos seus cuidados, pois se tratava de um homem justo.

Anjos de uma asa só

Lá estava eu com a minha família, de férias, num acampamento isolado, com carro enguiçado. Isso aconteceu há 10 anos, mas lembro-me disso como se fosse ontem.
Tentei dar a partida no carro. Nada. Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho que passava por ali.

Minha mulher e eu concluímos que eramos vítimas de uma bateria descarregada.
Sem alternativa, decidi voltar a pé até uma vila mais próxima, a alguns quilometros de distância. Duas horas e um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do posto, dei-me conta de que era Domingo de manhã. O lugar estava fechado, mas havia um telefone público e uma lista telefônica caindo aos pedaços.

domingo, 18 de março de 2012

Domingo da Alegria (Domingo "Laetare")

Bom dia amigos, domingo é o dia do Senhor e dia de missa... Para aquecer quem ainda não foi segue uma face-homilia... Mas lembrem-se que quem não foi na missa, vamos nos animar... Afinal, Domingo é o dia voltado pra Deus e a Liturgia hoje está maravilhosa.
Antes, leiam as leituras:

Primeira leitura (2º Crônicas 36,14-16.19-23)

Segunda leitura (Efésios 2,4-10)

Salmo (Salmos 136)

Evangelho (João 3,14-21) 

Depois de lerem, meditem a homilia:

A Páscoa do Senhor! Por isso a Igreja celebra o 4o. Domingo da Quaresma como o Domingo da Alegria (Domingo "Laetare") e de forma muito especial perceberemos esta alegria no Evangelho de Hoje onde Nicodemos vai conversar com Jesus à noite. Isso significa que o diálogo com Jesus vai o tirando das trevas para a Luz. Mas aprofundando um pouco as leituras vamos percebendo uma dicotomia: Fidelidade x Inidelidade.
A PRIMEIRA LEITURA reúne os 3 tempos da história da salvação: ALIANÇA DE DEUS – PECADO DO HOMEM – PERDÃO DE DEUS. Qual foi o pecado do homem, do povo da aliança/ INFIDELIDADE ao pacto da aliança através das múltiplas infidelidades: “imitando as práticas abomináveis das nações pagãs: profanação do Templo, zombaria dos enviados de Deus, desprezo de suas palavras”. Qual foi o resultado? “Destruição de Jerusalém e do Templo pelos caldeus e o cativeiro israelita em Babilônia nos tempos do rei Sedecias ( 586 AC ). Qual foi a atitude de Deus? O PERDÃO E A MISERICÓRDIA repatriando seu povo por meio do rei dos Persas.
O HOMEM FOI INFIEL – DEUS FOI FIEL: INFIDELIDADE e FIDELIDADE.
A história do povo da ANTIGA ALIANÇA se repete conosco, o povo da NOVA ALIANÇA. Infelizmente a nossa fé, como aconteceu com o povo de Israel, está eivada das “práticas abomináveis das nações pagãs”., como nos lembra o evangelho: “O julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más” Todos nós sabemos quais são estas ações más. Elas estão aí para todos verem: OS ATOS TERRORISTAS, OS ASSASSINATOS DE PRIMEIRO MINISTROS, JUÍZES E PROMOTORES, O NARCOTRÁFICO, O PARRICÍDIO, O MATRICÍDIO, O ABANDONO DOS BEBÊS RECÉM-NASCIDOS, A CORRUPÇÃO NO MUNDO POLÍTICO, JURÍDICO, EMPRESARIAL, COMERCIAL; AS IMORALIDADES DE TODOS OS TIPOS, A PROSTITUIÇÃO INFANTIL, O TURISMO SEXUAL, A IRRESPONSABILIDADE CONJUGAL E FAMILIAR ETC. 
Por que temos tanta facilidade em enumerar as más ações e tanta dificuldade em citar as boas ações?

sábado, 17 de março de 2012

Como vencer as tentações da carne?

"Eu vos exorto: deixai-vos sempre guiar pelo Espírito, e nunca satisfaçais o que deseja a vida carnal. Pois o que a carne deseja é contra o Espírito e o que o Espírito deseja é contra a carne." (Gl 5,16-17)
São Paulo, escrevendo aos gálatas fala da vida carnal, se referindo à impureza, devassidão, imoralidade sexual, libertinagem, inveja, discórdia, bebedeira, orgia, ciúme, ira e outras coisas semelhantes. (Gl 5, 19-21) Dando seqüência aos versículos, ele ressalta: "todos os que vivem dessa maneira não herdarão o reino de Deus."
Você já teve a horrível sensação de ser vencido(a) pelas tentações da carne? Se a resposta for sim, não se assuste! Eu também já tive e se não me cuidar ou não me disciplinar, serei vencida sempre. O inimigo de Deus está constantemente nos rodeando, pronto a nos devorar, por isso, é preciso vigilância e muita oração.
"Se não te mortificas, nunca serás uma alma de oração. Nenhum ideal se torna realidade sem sacrifício". (São Josemaría Escrivá)
Geralmente somos tentados na nossa maior fraqueza. Qual é seu ponto fraco? Sua sexualidade, seu temperamento, a gula, inveja, ciúme, a discórdia? Fale agora o nome da sua fraqueza para você mesmo (a). Depois de responder, talvez sua próxima pergunta seja: "Mas o que fazer nesses momentos, onde me sinto impotente diante das tentações e o que fazer para vencê-las?"

sexta-feira, 16 de março de 2012

Namorar com os olhos no futuro

Apesar do tempo de convivência entre os namorados, algumas pessoas se sentem inseguras em assumir o compromisso conjugal com quem se dizem apaixonadas.

Hoje, ninguém é obrigado a se casar por troca de dotes ou porque foi prometido pelos pais conforme seus interesses. Tampouco somos obrigados a assumir um compromisso tão sério, simplesmente porque o nome da pessoa foi “revelado” numa simpatia ou porque “sentimos” que esta é a pessoa que Deus nos tinha reservado como esposo (a).
Eu acredito que a vocação ao matrimônio é uma ação de Deus, mas a escolha da pessoa com quem vamos realizar o cumprimento desse chamado depende exclusivamente de nós. Pois, considerando a plena liberdade concedida por Ele a todos, seria uma incoerência considerar que essa liberdade se exclui quando se tratasse da vocação ao casamento.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Quer fazer bem todas as coisas?

"Ele tem feito bem todas as coisas" (Mc 7,37). Com essa frase do Evangelho de São Marcos, podemos ver um traço da personalidade de Jesus. Era um homem maduro em todos os sentidos. A maturidade é sinônimo de eficiência, eficácia e simplicidade. Em suma, maturidade é sinônimo de santidade!
Afetivamente: maduro! Psicologicamente: maduro! Politicamente: maduro! Espiritualmente: maduro! Jesus Cristo era tão maduro que, no derradeiro dia, prestes a entregar-se nas mãos do Pai Celeste, afirmou: “Tudo está consumado!” (Jo 19,30). Que êxito! Os seus 33 anos bem vividos. Não faltava nada! Tudo foi "bem" feito. Não deixou as coisas "pela metade". Não precisou de um dia a mais. Nem mesmo um minuto além do que Lhe foi dado. Tudo consumado! Bem diferente de algumas pessoas que chegam ao final da vida com “tudo consumido”.

quarta-feira, 14 de março de 2012

O amor tem seu tempo

A urgência dos nossos dias nos faz pensar exatamente na urgência do amor. Quando o sentimento se faz presente entre duas pessoas é muito comum a necessidade imediata de dizer: “Eu te amo”.  Algumas pessoas dizem: “Que loucura! Isso não é amor”; outras afirmam: “Pra que esperar, eu amo e digo!”.

Avaliar nossos sentimentos e todas as implicações que ele [amor] envolve também nos faz pensar que os caminhos para o amor nunca são ou estão prontos, mas, certamente, passam por nossa maturidade.

quinta-feira, 8 de março de 2012

O dom de ser mulher

A alegria de ser mulher está entremeada de desafios que nosso tempo impõe ou que nós mesmas colocamos como alterações em nossa forma de ser. Faz parte da realidade feminina, nos dias atuais, várias jornadas de trabalho: empresa, casa, do marido, de si, cuidar dos filhos, levá-los à escola, muitas vezes criá-los sozinhas, e tantas outras situações vivenciadas pela mulher. Porém, muitas mulheres se sentem perdidas, não encontrando sentido na vida, e acabam endurecidas e até mesmo entristecidas.
Mesmo assim, acredito que o grande desafio das mulheres é ser mulher. Como assim? Já percebeu o quanto a mulher perdeu sua origem? Mas qual é o natural do ser mulher? Na competição por direitos iguais, as vemos colocando-se, muitas vezes, como rivais dos homens, como aquelas que disputam, da mesma forma, os espaços antes ocupados por eles. É claro que precisamos trabalhar e ter nossas conquistas, mas já viram quantas se queixam da solidão, da falta de um companheiro, do abandono?

Por que insistimos na diferença entre os sexos? Por que a mulher insiste em ser aquilo que sua própria constituição física não permite? A nossa constituição humana não nos faz ser assim. Homem e mulher não são iguais, a começar pelos cromossomos, não é mesmo?

Na tal "guerra dos sexos" tanto homem quanto mulher são perdedores por deixarem de viver a beleza do dom de cada um. A mulher por ser feminina, doce, sensível, acolhedora, mãe, enfim, batalhadora, persistente. Tudo isso é muito natural na realidade feminina, mas o grande desafio é não deixar de lado as habilidades que foram confiadas a cada uma de nós em nossa constituição.

O Papa João Paulo II tece, em uma de suas cartas, um belíssimo comentário sobre nós, dizendo que "rende graças por todas e cada uma das mulheres: pelas mães, pelas irmãs, pelas esposas; pelas mulheres consagradas a Deus na virgindade; pelas mulheres que se dedicam a tantos e tantos seres humanos, que esperam o amor gratuito de outra pessoa; pelas mulheres que cuidam do ser humano na família, que é o sinal fundamental da sociedade humana; pelas mulheres que trabalham profissionalmente, mulheres que, às vezes, carregam uma grande responsabilidade social; pelas mulheres perfeitas e pelas mulheres fracas".

Com toda a beleza que foi dada especialmente a nós, vale uma grande reflexão ligada à importância da valorização da essência feminina. Ao deixar essa essência de lado, muitas vezes nos fechamos ao amor, àquilo que é natural a cada uma de nós.

Deixamos de nos valorizar e, muitas vezes, queremos ser valorizadas pelos homens. É tempo de rever nossa postura no mundo, de voltar ao essencial; não vamos voltar ao século passado, mas é importante que possamos atualizar o ser mulher em nosso tempo, não nos esquecendo da riqueza deste dom, único e especial: SER MULHER!. É tempo de retomada: viver valores esquecidos, dons adormecidos e sinais do feminino, a natureza tão bela da mulher, do equilíbrio, da doçura e da força, de todo este universo de características que a fazem MULHER e que, muitas vezes, foram deixadas de lado.

Fonte: Canção Nova

Parabéns pelo Dia da Mulher! Todas vocês merecem muito mais que um dia... E homens, valorizem as mulheres de suas vidas: mães, irmãs, namoradas, avós, noivas, esposas, amigas, enfim... todas!
Fiquem com Deus!

Wagner
Namoro a Três

terça-feira, 6 de março de 2012

Das Virtudes e Prendas de São José nos seus primeiros anos

     Olá a todos! Bem... aqui estou de volta... devagar, mas me esforçando para entender o que Deus quer de mim. Mas uma coisa eu sei, Evangelizar é preciso! E Deus me deu um dom que não posso desperdiçar com as coisas do mundo. Não sei escrever muito bem, mas entendo de tecnologia, informática e internet. Então estou aqui para tentar mostrar um pouco de como é bom ser de Deus e não do mundo! E como é melhor ainda viver um namoro a Três... Algumas coisas mudaram... Alguns ja sabem, outros irão perceber com o tempo... Por hora, aproveito o mês de março para postar algo sobre São José, exemplo de santidade para todos os homens...
Dotado desde o berço o felicíssimo São José com as mais doces bênçãos do céu, devia ter sentido pouco as contingências da infância. Logo ao terceiro ano de sua idade lhe concedeu o Senhor perfeito uso de razão com a ciência e luz infusa das coisas naturais e morais; de maneira que, quando aos sete anos ou mais anos chega aos outros o uso da razão, já São José era um homem perfeito nela e na santidade, participando dentro dos limites e capacidade natural de um entendimento humano sobrenaturalmente ilustrado, quanto era necessário e conveniente para a perfeita inteligência das Escrituras, para penetrar os mistérios da fé e para o completo conhecimento das coisas.
O Senhor, diz São Bernardo, predestinando ao gloriosíssimo São José para ser na terra o depositário dos seus mais sacratíssimos arcanos, o esposo da Mãe de Deus, o defensor da sua virgindade, o pai reputado da Sabedoria eterna, é para considerar qual seria o apuro de sua virtude, qual o agregado de seus dons sobrenaturais, a sua prudência, a sua sabedoria.
Nele, como em epílogo, se acharam coletivamente unidas todas as virtudes e perfeições, que aos mais Santos foram comunicadas separadamente; por isso o Evangelho lhe dá o título de Justo, atendendo à perfeita posse de todas as virtudes e bondade.
Quadra-lhe propriamente o emblema com que foi representado, como uma colméia de abelhas com a epígrafe: Ex omnibus unus, porque de todas as flores das singulares virtudes, em que os Santos floresceram, fabricou São José um favo dulcíssimo no interior de seu peito.
Nele reluziu a mais exata pureza e no grau mais sublime não só dos sentidos, mas até dos afetos. Uma humildade tão profunda, que, não ignorando a sublime Família, que governava, e as incomparáveis honras, a que o onipotente Senhor o tinha elevado, nem por isso deixou de buscar o sustento com o trabalho de seu humilde ofício, conspícuo de humildade. Nele se viu a mais distinta caridade e amor de Deus, pois foi o primeiro que começou a padecer, por amor de Cristo, com ânimo e tolerância tão constante com que o dotou o Espírito Santo para sofrer em seu lugar aquelas afrontas e calamidades, que ele havia de padecer na qualidade de esposo de Maria. Brilhou nele, como em espelho puríssimo, uma fortaleza e domínio sobre as paixões tão grande que chegara a tal grau de mortificação, que vivia inteiramente insensível a qualquer atrativo terreno. Na resignação e obediência foi admirável; na fidelidade e pureza de intenção foi exímio; na prudência foi quase divino, tinha uma ciência vastíssima e eminente, penetrara os mais profundos mistérios da Escritura.
A sabedoria de São José crescia sempre mais que em qualquer outro justo, logrando em sumo grau as virtudes teologais e cardeais, e os dons do Espírito Santo, em tudo mostrando que Deus habitava em seu coração. O principal emprego de sua mocidade foram os exercícios da mais exata observância da Lei, uma contínua e elevada contemplação do Altíssimo, a que jamais chegou criatura alguma, depois de Maria Santíssima. Com todas estas ilustrações do Espírito Santo, que foi o seu Mestre e Diretor, como é possível que a sua pureza virginal sofresse o sacrilégio ou a sombra da mais levíssima culpa? Ela foi confirmada no grau da mais alta graça correspondente ao seu elevado ministério. A ele se concedeu o especial indulto de ter ao menos ligadas, quando não extintas, as desordens da concupiscência, a quem chamam fames peccati, pois jamais sentiu delas movimento impuro por toda a vida, sem nunca ter cometido culpa venial com advertência.
São José, filho de Jacob e de Estha (ou de Abigail – alegria do pai) – nasceu em Nazaré. Seu avô Nathan possuía grande fortuna. Jacob tinha seis filhos, dos quais São José era o terceiro. Sua educação, bem como a de seus irmãos, fora confiada a um velho israelita. São José distinguira-se por sua inteligência, aplicação nos estudos e extraordinária virtude. Isso era motivo para terem dele muita inveja e molestá-lo por todos os meios.
Além das lições de seu preceptor, freqüentava as aulas de Hillel, sábio e virtuoso israelita; possuindo, aliás, ciência infusa. Tendo Jacob dado a cada um dos filhos um pequeno jardim para tratar, o de São José era o mais bem cultivado, apesar dos estragos que seus irmãos faziam muitas vezes e que ele, com a maior paciência, recompunha, sem nunca pensar em vingar-se. A sua humildade exasperava-os ainda mais. Muitas vezes, ajoelhado em seu jardim orando, ficava em êxtases, sendo interrompido por seus irmãos que lhe davam pancadas e o atiravam ao chão. Caluniado junto a seus pais, era pelo menos repreendido muitas vezes, sem que se defendesse.
São José, aos 12 anos, fizera o voto de virgindade e, para fugir aos maus tratos e censuras que sofria, foi habitar com os Essênios que residiam em grutas cavadas nos rochedos, onde passavam vida religiosa e se ocupavam em educar meninos. Todos os dias ele ia à oficina de um velho carpinteiro e com ele aprendeu o ofício, no qual se tornou exímio, pelos conhecimentos de geometria que adquirira.
Sabendo seus pais e irmãos onde se achava São José, obrigaram-no a voltar para casa, o que fez por obediência. Em seu aposento tinha o hábito de prostrar-se com o rosto por terra, com os braços estendidos, e, levantando-se, procurar um lugar retirado e aí, em êxtases, erguer-se do chão. Nessas ocasiões, quando visto por seus irmãos, sofria toda a sorte de insultos e até pancadas.
Os vexames contínuos levaram São José, com 18 anos de idade, a abandonar, secretamente, a casa paterna, não levando sequer os vestuários indispensáveis. Um piedoso vizinho, sabendo de sua resolução, forneceu-lhe o necessário para vestir-se. Dirigiu-se para Lebonah, na Samaria, e empregou-se como ajudante de um modesto carpinteiro.
Seus parentes pensaram, a princípio, que ele tivesse sido levado por bandidos, e, mais tarde, descobrindo-o, quiseram obrigá-lo a voltar para casa, dizendo que estava desonrando o nome da família, São José não cedeu e retirou-se para Taonach, onde, de novo, se empregou como carpinteiro. Circunstâncias levaram-no a Tiberíades onde permaneceu e soube da morte de seus pais e da indigência de seus irmãos.
A vida de São José pela Associação de Adoração Contínua a Jesus Sacramentado Livraria Francisco Alves, 1927
Bom pessoal, é isso aí! Fiquem com Deus e até a próxima!